Eurípides aristofânico: a tragédia como artifício cômico


Abstract:

Em Acarnenses, Aristófanes se servirá do Télefo de Eurípides para se defender como poeta cômico e como protagonista; tal modelo será retomado em Tesmoforiantes, na necessidade de um novo disfarce, o feminino. Novamente quando a tragédia estava no Hades, e a cidade precisava de uma salvação, o deus Dioniso se travestirá de Héracles para resgatar Eurípides, que, embora substituído por Ésquilo, será a motivação do resgate da tragédia no mundo dos mortos, em Rãs. Aristófanes, fazendo a crítica e assimilando os artifícios da tragédia de Eurípides, o poeta das inúmeras soluções, estabelece os limites de sua própria comédia e se distingue como poeta e pensador na Atenas da segunda metade do século V.

Año de publicación:

2008

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    Tipo de documento:

    Other

    Estado:

    Acceso abierto

    Áreas de conocimiento:

    • Teatro
    • Teoría literaria

    Áreas temáticas:

    • Poesía dramática y teatro griego clásico
    • Miscelánea griega clásica
    • Representaciones escénicas

    Contribuidores: